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InteligĂȘncia Artificial (IA) Ă© um ramo da ciĂȘncia da computação que se propĂ”e a elaborar dispositivos que simulem a capacidade humana de raciocinar, perceber, tomar decisĂ”es e resolver problemas, enfim, a capacidade de ser inteligente.
Existente hĂĄ dĂ©cadas, esta ĂĄrea da ciĂȘncia Ă© grandemente impulsionada com o rĂĄpido desenvolvimento da informĂĄtica e da computação, permitindo que novos elementos sejam rapidamente agregados Ă IA.
HistĂłria
Iniciada dos anos 1940, a pesquisa em torno desta incipiente ciĂȘncia eram desenvolvidas apenas para procurar encontrar novas funcionalidades para o computador, ainda em projeto. Com o advento da Segunda Guerra Mundial, surgiu tambĂ©m a necessidade de desenvolver a tecnologia para impulsionar a indĂșstria bĂ©lica.
Com o passar do tempo, surgem vĂĄrias linhas de estudo da IA, uma delas Ă© a biolĂłgica, que estuda o desenvolvimento de conceitos que pretendiam imitar as redes neurais humanas. Na verdade, Ă© nos anos 60 em que esta ciĂȘncia recebe a alcunha de InteligĂȘncia Artificial e os pesquisadores da linha biolĂłgica acreditavam ser possĂvel mĂĄquinas realizarem tarefas humanas complexas, como raciocinar.
Depois de um perĂodo negro, os estudos sobre redes neurais volta Ă tona nos anos 1980, mas Ă© nos anos de 1990 que ela tem um grande impulso, consolidando-a verdadeiramente como a base dos estudos da IA.
IA na vida real
Hoje em dia, sĂŁo vĂĄrias as aplicaçÔes na vida real da InteligĂȘncia Artificial: jogos, programas de computador, aplicativos de segurança para sistemas informacionais, robĂłtica (robĂŽs auxiliares), dispositivos para reconhecimentos de escrita a mĂŁo e reconhecimento de voz, programas de diagnĂłsticos mĂ©dicos e muito mais.
IA na ficção
Um tema bastante recorrente em histĂłrias de ficção cientĂfica, a InteligĂȘncia Artificial estĂĄ presente em livros, desenhos animados e filmes. Um autor de grande destaque nesta ĂĄrea Ă© o russo Isaac Asimov, autor de histĂłrias de sucesso como O Homem BicentenĂĄrio e Eu, RobĂŽ. Ambas receberam adaptação para o cinema. Outra histĂłria que caiu nas graças do pĂșblico foi AI: InteligĂȘncia Artificial, dirigido por Steven Spielberg.
Porém, nem tudo são flores na visão daqueles que levam a IA para a ficção. Filmes como 2001: Uma Odisséia no Espaço, dirigido por Stanley Kubrick, Matrix, de Andy e Larry Wachowski, e Exterminador do Futuro, dirigido por James Cameron, mostram como a humanidade pode ser subjugada por måquinas que conseguem pensar como o ser humano e ser mais frias e indiferentes a vida do que seus semelhantes de carne e osso.
A controvérsia
Baseando-se em histĂłrias fictĂcias como as citadas anteriormente, nĂŁo Ă© difĂcil imaginar o caos que poderĂĄ ser causado por seres de metal, com um enorme poder fĂsico e de raciocĂnio, agindo independentemente da vontade humana. Guerras desleais, escravidĂŁo e atĂ© mesmo a extinção da humanidade estĂŁo no rol das conseqĂŒĂȘncias da IA.
Por outro lado, robĂŽs inteligentes podem ser de grande utilidade na medicina, diminuindo o nĂșmero de erros mĂ©dicos, na exploração de outros planetas, no resgate de pessoas soterradas por escombros, alĂ©m de sistemas inteligentes para resolver cĂĄlculos e realizar pesquisas que poderĂŁo encontrar cura de doenças. Como pode ser notado, a InteligĂȘncia Artificial Ă© um tema complexo e bastante controverso. SĂŁo diversos os pontos a favor e contra e cada lado tem razĂŁo em suas afirmaçÔes. Cabe a nĂłs esperar que, independente dos rumos que os estudos sobre IA tomem, eles sejam guiados pela Ă©tica e pelo bom senso.
InteligĂȘncia Artificial (IA) Ă© um ramo da ciĂȘncia da computação que se propĂ”e a elaborar dispositivos que simulem a capacidade humana de raciocinar, perceber, tomar decisĂ”es e resolver problemas, enfim, a capacidade de ser inteligente.
Existente hĂĄ dĂ©cadas, esta ĂĄrea da ciĂȘncia Ă© grandemente impulsionada com o rĂĄpido desenvolvimento da informĂĄtica e da computação, permitindo que novos elementos sejam rapidamente agregados Ă IA.
HistĂłria
Iniciada dos anos 1940, a pesquisa em torno desta incipiente ciĂȘncia eram desenvolvidas apenas para procurar encontrar novas funcionalidades para o computador, ainda em projeto. Com o advento da Segunda Guerra Mundial, surgiu tambĂ©m a necessidade de desenvolver a tecnologia para impulsionar a indĂșstria bĂ©lica.
Com o passar do tempo, surgem vĂĄrias linhas de estudo da IA, uma delas Ă© a biolĂłgica, que estuda o desenvolvimento de conceitos que pretendiam imitar as redes neurais humanas. Na verdade, Ă© nos anos 60 em que esta ciĂȘncia recebe a alcunha de InteligĂȘncia Artificial e os pesquisadores da linha biolĂłgica acreditavam ser possĂvel mĂĄquinas realizarem tarefas humanas complexas, como raciocinar.
Depois de um perĂodo negro, os estudos sobre redes neurais volta Ă tona nos anos 1980, mas Ă© nos anos de 1990 que ela tem um grande impulso, consolidando-a verdadeiramente como a base dos estudos da IA.
IA na vida real
Hoje em dia, sĂŁo vĂĄrias as aplicaçÔes na vida real da InteligĂȘncia Artificial: jogos, programas de computador, aplicativos de segurança para sistemas informacionais, robĂłtica (robĂŽs auxiliares), dispositivos para reconhecimentos de escrita a mĂŁo e reconhecimento de voz, programas de diagnĂłsticos mĂ©dicos e muito mais.
IA na ficção
Um tema bastante recorrente em histĂłrias de ficção cientĂfica, a InteligĂȘncia Artificial estĂĄ presente em livros, desenhos animados e filmes. Um autor de grande destaque nesta ĂĄrea Ă© o russo Isaac Asimov, autor de histĂłrias de sucesso como O Homem BicentenĂĄrio e Eu, RobĂŽ. Ambas receberam adaptação para o cinema. Outra histĂłria que caiu nas graças do pĂșblico foi AI: InteligĂȘncia Artificial, dirigido por Steven Spielberg.
Porém, nem tudo são flores na visão daqueles que levam a IA para a ficção. Filmes como 2001: Uma Odisséia no Espaço, dirigido por Stanley Kubrick, Matrix, de Andy e Larry Wachowski, e Exterminador do Futuro, dirigido por James Cameron, mostram como a humanidade pode ser subjugada por måquinas que conseguem pensar como o ser humano e ser mais frias e indiferentes a vida do que seus semelhantes de carne e osso.
A controvérsia
Baseando-se em histĂłrias fictĂcias como as citadas anteriormente, nĂŁo Ă© difĂcil imaginar o caos que poderĂĄ ser causado por seres de metal, com um enorme poder fĂsico e de raciocĂnio, agindo independentemente da vontade humana. Guerras desleais, escravidĂŁo e atĂ© mesmo a extinção da humanidade estĂŁo no rol das conseqĂŒĂȘncias da IA.
Por outro lado, robĂŽs inteligentes podem ser de grande utilidade na medicina, diminuindo o nĂșmero de erros mĂ©dicos, na exploração de outros planetas, no resgate de pessoas soterradas por escombros, alĂ©m de sistemas inteligentes para resolver cĂĄlculos e realizar pesquisas que poderĂŁo encontrar cura de doenças. Como pode ser notado, a InteligĂȘncia Artificial Ă© um tema complexo e bastante controverso. SĂŁo diversos os pontos a favor e contra e cada lado tem razĂŁo em suas afirmaçÔes. Cabe a nĂłs esperar que, independente dos rumos que os estudos sobre IA tomem, eles sejam guiados pela Ă©tica e pelo bom senso.
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